O mesmo, que nos faz ver as coisas mais que uma vez, o mesmo que nos faz ser doces ou amargos com a plena noção disso. O mesmo que nos permite saborear a vitória, e engolir a derrota, é exactamente o mesmo que nos permite ser altivos, encarar as coisas de outra forma ou simplesmente recordar. O tempo pode pedir tempo ao tempo, pode dar-se tempo a si mesmo e ainda pedir pausas, ou adiantamentos, mas ainda assim tantas vezes não nos permite superar algumas perdas.
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