Não quero nunca renunciar à liberdade deliciosa de me enganar.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Permanência *

Não sejas cobarde, prometeste-me. O acto de amar não o pode ser. Até se pode ter medo, eu tenho!Mas depois encontra-se uma forma de honrar o compromisso, tal como não ter medo do escuro ou do desconhecido, é preciso não ter medo da traição, da distancia, da confusão que somos todos nós. E se algo acontecer, e nos destruir, então é porque falhamos, é porque não fizemos o que foi preciso, mas pelo menos não desistimos, não antes que desistissem de nós.


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